
É quase impossível ver uma banda de rock and roll, ainda mais se for “gringa” e underground, tocar em Santos. Porém, na última quinta-feira (6/11), The Donnas se apresentaram na Cidade, na Royal Mercúrio, para um público surpreendente. Pois é, creio que pouco mais de 100 pessoas foram ao concerto.
Parcialmente bêbado e sem acompanhar os últimos lançamentos da banda, resolvi comparecer ao show. Confesso que fazia tempos que eu não via uma banda de rock, no sentido mais puro da palavra, se apresentar ao vivo. E quem diria, voltei a “bater cabeça” por conta de quatro garotas nervosas, que não erraram nada e fizeram uma apresentação memorável.
Assistir a bandas talentosas num lugar pequeno e para um público escasso chega a ser um privilégio. Dada as devidas proporções, é mais ou menos quando os Stones resolvem sair em turnê e se apresentam com outro nome em botecos, semanas antes. Acompanhei todas as músicas da primeira fila e munido do meu celular (todas essas porcarias têm câmera fotográfica, hoje em dia) pude fotografar a noite toda.
Tive algumas surpresas (além do pequeno público). A evolução no som da banda e na habilidade técnica das próprias instrumentistas são inegáveis, o carisma da vocalista é mais marcante do que no início da carreira, também.
A apresentação fez parte de uma turnê da banda pela América Latina (exclusivamente Brasil e Argentina), ainda promovendo o disco “Bitchin”, lançado em 2007. A performance das músicas: Wasted, Fall behind me, Take it off (cantada somente pela galera) e o cover de Strutter do Kiss foram as partes mais empolgantes do show, que manteve seu ritmo e vigor até o final. Bom, pelo menos é o que este jornalista parcialmente sóbrio lembra.
“No final, a platéia não pediu biz e elas não voltaram ao palco, e tudo acabou em um verdadeiro caos”. Ou seja, diversão garantida para gosta de boa música. Para aqueles que não foram, só resta lamentar pela oportunidade perdida, garanto que outra apresentação como essa será bem difícil acontecer por estas “bandas”.
Parcialmente bêbado e sem acompanhar os últimos lançamentos da banda, resolvi comparecer ao show. Confesso que fazia tempos que eu não via uma banda de rock, no sentido mais puro da palavra, se apresentar ao vivo. E quem diria, voltei a “bater cabeça” por conta de quatro garotas nervosas, que não erraram nada e fizeram uma apresentação memorável.
Assistir a bandas talentosas num lugar pequeno e para um público escasso chega a ser um privilégio. Dada as devidas proporções, é mais ou menos quando os Stones resolvem sair em turnê e se apresentam com outro nome em botecos, semanas antes. Acompanhei todas as músicas da primeira fila e munido do meu celular (todas essas porcarias têm câmera fotográfica, hoje em dia) pude fotografar a noite toda.
Tive algumas surpresas (além do pequeno público). A evolução no som da banda e na habilidade técnica das próprias instrumentistas são inegáveis, o carisma da vocalista é mais marcante do que no início da carreira, também.
A apresentação fez parte de uma turnê da banda pela América Latina (exclusivamente Brasil e Argentina), ainda promovendo o disco “Bitchin”, lançado em 2007. A performance das músicas: Wasted, Fall behind me, Take it off (cantada somente pela galera) e o cover de Strutter do Kiss foram as partes mais empolgantes do show, que manteve seu ritmo e vigor até o final. Bom, pelo menos é o que este jornalista parcialmente sóbrio lembra.
“No final, a platéia não pediu biz e elas não voltaram ao palco, e tudo acabou em um verdadeiro caos”. Ou seja, diversão garantida para gosta de boa música. Para aqueles que não foram, só resta lamentar pela oportunidade perdida, garanto que outra apresentação como essa será bem difícil acontecer por estas “bandas”.
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