terça-feira, 18 de dezembro de 2007

Queimadas no Shopping

Um provável piromaníaco ateou fogo em uma árvore de Natal localizada no interior do shopping Praiamar, em Santos.
De acordo com testemunhas, diversas pessoas saíram correndo do local quando o "incêndio" começou, apesar do fogo ter sido controlado rapidamente. O corpo de bombeiros não chegou a ser acionado.
O incendiário não foi identificado e também não poderá responder por crime ambiental já que a árvore não se encontrava em área florestal.
Agora, na boa, tacar fogo em árvore de natal no shopping - Ahnn, vai procurar o que fazer!

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

No Camboja, monges e polícia saem no tapa


Cerca de 50 monges e 60 policiais cairam na porrada em frente a embaixada do Vietnã em Phon Penh, no Camboja ( legal esses nomes!).

O "côro" começou a esquentar assim que os policiais tentaram intervir, de forma violenta, no protesto pacífico que os religiosos realizavam no local. Segundo testemunhas, os protestantes reagiram, lançando garrafas e pedras nos meganhas.

Os monges da etnia Kampuchea Korm ( tradução: o Korn é uma bosta!) tentavam entregar ao embaixador do Vietnã uma carta, pedindo a libertação de um líder religioso detido no Vietnã por conduta sexual inapropriada ( incrível!).

Depois de toda essa treta, ninguém foi preso, pois parte dos monges fugiram a pé e o restante em triciclos motorizados.

Ou seja, paz e amor - my ass.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Cientistas coreanos criam gatos fluorescentes

Um bando de desocupados, também chamados de cientistas, da Coréia do Sul, resolveram alterar a genética dos gatos e inventaram um nova espécie deste felino: os que brilham no escuro.
O bixano é resultado de uma mudança genética produzida com a inclusão de genes de espécies marinhas em seu DNA.
Sempre achei que o gato fosse o tipo de animal doméstico mais fruta de todos, mas o "luminoso" atinge outro patamar, o da pederastia máxima.

Olhando bem para as fotos, eis a conclusão dos desocupados/cientistas enviada ao governo coreano para justificar as verbas gastas:
"Na boa, após milhões gastos em pesquisa, descobrimos que misturar enguia com gato resulta em morcego!". Perfeito.

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Mais uma sobre futebol

Definitivamente o futebol é a maior expressão de masculinidade que existe. Está presente em tudo no universo masculino e é responsável pelo mais extraordinário acontecimento que tenho notícia: a volta do tempo.
Começamos do príncipio. Levando em conta o signo, a religião ou até mesmo a opção sexual, nada mais marca a característica da personalidade de um homem do que o time de futebol que ele torce. Dizem os mais espiritualizados que isso é uma escolhe eterna, ou seja, você carregará o clube do coração por toda a eternidade. Vixe, pobre dos sofredores!
Ninguém fica insento quando se trata de futebol, até o Mercadante não fica em cima do muro. Nunca acreditei naquele papo de ter dois times para torcer, um em S.P. e outro no R.J., um em Portugal e outro na P.Q.P., ou então, que jornalista não torce pra ninguém, tão menos jogadores e técnicos, tudo balela. Para mim, desde que o cabra escolhe, ainda na infância ou na fase infanto – juvenil, a camisa que vestirá, ela nunca mudará. É amor único, não dá para ser bígamo; Imparcial, impossível. (Mas, atenção mulheres, se o cara que você estiver junto não tiver time, comece a duvidar se ele é cara mesmo, Uiiii)
Para se ter uma noção de como essa paixão nos cega os olhos, time bom, o melhor do mundo, é aquele pelo qual você torce, pode ser o Íbis, o ASA de Arapiraca, ou o Corinthians. Você bate e apanha pelo seu clube, na maioria dos casos só apanha. Sei que chorar é coisa de mulher em final de novela das seis, mas cá entre nós, manos, quantas lágrimas não derrubamos pelos estádios, poltronas ou mesas de bar espalhados por este país abençoado pela bola de Miller ( o Charles, não aquele ex-atacante bambi) após conquistas ou fracassos.
O Futebol nos acompanha para sempre, é a única maneira de viajar no tempo que conheço. Homens, grisalhos ou carecas, barrigudos ou lombrigas gestantes, voltam à infância quando se juntam para uma pelada. É só colocar a camisa do time favorito e se imaginar sendo o Pelé ou o Romário, isso vai da imaginação de cada um, mas o sentimento é igualzinho ao que se tem aos 5, 6 anos de idade e se chuta uma bola pela primeira vez.
Você pode ter 60 anos, ser presidente de multinacional ou ser um office boy de 18, judeu ou palestino, hetero ou não, a questão é a seguinte: dentro daqueles 5, 10 ou 90 minutos de jogo, enquanto o corpo já debilitado agüentar, quebra-se a barreira física entre tempo e espaço, voltamos à infância e realizamos nossos sonhos distantes toda vez que uma galera se junta pra um futebolzinho.
Dessa forma, acredito que isso seja a nossa maior vantagem em relação ao universo feminino, mulher não volta à infância. Imagina um grupo de senhoras reunidas para brincar de barbie, simplesmente não rola. Por isso, homens, aproveitem isso. Enquantos elas, bom, elas ainda têm aquele lance de orgasmos múltiplos, putz desvantagem.
Sei que não posso deixar de citar o avanço do futebol no mundo feminino, com também não posso negar que a Marta é muito melhor que a maioria dos perebas que desfilaram pelos nossos gramados neste Brasileirão, mas creio eu que ainda vai levar muito tempo para ver uma vovozinha marcar um futebolzinho com as amigas. Só de imaginar a cena, começo a rir.

Desculpas

"Queria me redimir publicamente pela falta de posts novos no site. Prometo maior frequência nas bobagens que escrevo, citando Robertão: " Daqui pra frente, tudo vai ser diferente" -eitaaaa.
Aproveito o espaço para agradecer a todos que frequentaram o blog até esse momento, cerca de 5 pessoas, incluindo eu, sendo que ninguém deixou comentário algum, incluindo eu, ou seja, sucesso".
Vale lembrar que o programa novo da xuxa, conexão c*, opa, conexão x, teve menor audiência que este blog. uhhhuu!

Faz sentido

"BRA é igual BAR, no final do dia, você acaba fora de si, ancorado no balcão, todo f*%#ido, e falando um monte de merda pra quem não tem nada a ver com isso”.

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Dialógos de família

Esse conversa foi narrada por uma "fonte" quentíssima e provavelmente aconteceu entre o dia 02/12 ou 03/12, a data é incerta devido à alta taxa de THC encontrada no organismo da "fonte".
O dialógo reproduzido mostra algo insólito e engraçado, mas que pode acontecer em qualquer lar. "Sinais dos tempos" - diriam os mais velhos.

H. pede um cigarro para a mãe.
De imediato, ela responde: - "Só tenho o que tem aí no maço".
H. retruca, quase reclamando : -"Mas só tem dois. Divide comigo? Um pra mim, um pra você".
Irritada, a mãe lança:-"Não, não, não, aí vou ter que sair para comprar cigarro de manhã cedo".

- "Mas de manhã a padaria da esquina já estará aberta" - tenta H.

- "Não senhor, vai no posto comprar o seu cigarro" - ordena a mãe.

Então H., já conformado com a negação ao seu pedido, resolve encerrar o assunto : -"Tudo bem, não precisa... ainda tenho maconha".

Conclusão: Salvou o pulmão e matou alguns neurônios.