O casal se prepara para ter uma relação sexual, fato rotineiro para recém-casados. A mulher, cansada após um dia longo de serviço administrativo e doméstico, deita na cama vestida com uma minúscula camisola preta de renda, sensualíssima, quando o marido entra no recinto. Ele, por sua vez, traz uma rosa branca na boca e, vestido com uma cueca samba-canção de seda, parte para cima dela. Velas aromatizadas e pétalas de flores espalhadas pela cama completam o cenário. Bem romântico até aqui, não?
Após o amasso inicial e aquela calhorda resistência feminina (mulheres, vocês sempre fazem isso!) o maridão, enfim, consegue arrancar a “roupa” da patroa.
Por incrível que pareça, apesar de todo o tesão e de se conhecerem há anos, ele surpreende-se com um odor insuportável. Então, tentando dar uma de bonzão para cima da agora recém-promovida ao cargo de esposa, ele lança com sorriso maroto no rosto: -” Fecha a panela que o caldo desandou, querida!”
A mulher, cheia de classe, nem se abala, recoloca a camisola e sai do quarto.
O maridão, perplexo, pergunta: - Onde você vai?
Então, ela, sem pestanejar, responde: - Servir esse prato para alguém com paladar menos exigente!
É o velho deitado: Fala o que quer, escuta o que não quer!
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