quinta-feira, 31 de julho de 2008

Dá à série: "Dude looks like a lady"

Escola da Tailândia inaugura banheiro para alunos transexuais

Pensando no bem-estar da enorme parcela de estudantes emos, a escola de ensino médio Kampang (tradução: local onde coca-cola é fanta), situada na Tailândia, resolveu agradar a “moçada” e construiu um novo gênero de banheiro, destinado ao público transexual. (Será que tem mictório no local?)
Tudo começou após pesquisa realizada com os alunos, onde ficou constatado que 20% dos meninos (haja viado!) se consideravam transexuais. Por isso sofriam para utilizar o banheiro masculino, não continham a ereção e urinavam fora do vaso.
A primeira tentativa do diretor Sitisak Sumontha para solucionar o problema foi liberar o uso do banheiro feminino para os “discípulos de Roberta Close”, iniciativa que não deu certo, as meninas (desta vez as sem pênis) acabaram sentindo certo desconforto.
De acordo com Sumontha, a baixa faixa etária dos alunos, entre 12 e 15 anos (aquilo que se refere à idade!), não é empecilho para que decidam sobre a opção sexual, “Nos meus 35 anos de profissão, já conheci inúmeros meninos travecos – e nenhum deles mudou de time. Não existe ex-viado”. (Acho que ele esqueceu do Travolta?)
O banheiro é a grande sensação do colégio, que estuda a possibilidade de inaugurar, num futuro próximo, franquias nas cidades de Campinas e Pelotas.
Para Xiliga Kiéh Bola, ativista de uma ONG defensora dos direitos dos transexuais, a baitolice é super comum na Tailândia, mas, mesmo assim, ainda existem preconceitos para com esta parcela da população.
“Aqui, como no Brasil, as bibas ainda são menosprezadas. Só podemos trabalhar como cabeleireira, prostituta ou meio-campo do São Paulo”, declara Bola, que ganha a vida fazendo “bicos” como pedreiro e encanador.


PS: Descobri um lugar onde o Fenômeno poderá passar férias sem ser importunado.

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