
Segundo o porta-voz da polícia local, Monika entrou cambaleando pela sala de aula, começou a berrar as respostas das questões e deu um “bodão”. Um dos agentes de trânsito, que aplicava a prova, aproximou-se da jovem e sentiu o cheiro de cachaça.
Após o teste de bafômetro, Monika foi excluída da prova teórica e orientada a realizá-la em outra oportunidade, de preferência quando estiver sóbria. Ela confessou a embriaguez. “Eu não parava de tremer. Precisava me acalmar de alguma forma, por isso bebi tanto. Acho que exagerei na dose”, lamenta a jovem.
Nenhum comentário:
Postar um comentário