
De acordo com matéria publicada em um jornal sueco, cujo nome é impossível de soletrar, as “quengas” escandinavas estão cada vez mais interessadas em pagar impostos e serem taxadas pelo “fisco” local.
Pois é, parece até putaria, mas não é (sei… foi uma b*sta de piada!!!). A informação é do “Skatteveret” (chique, não?), a instituição fiscal do País - o “leão” da Suécia - e segundo o carnívoro de lá, (bem mais manso e eficiente que o daqui) o número de declarações de renda feitas por profissionais do sexo cresce a cada ano.
Para o “Skatteveret”, o fato se dá (eita verbinho adequado para esta matéria) em razão dos benefícios oferecidos pela previdência social, como licença-maternidade, auxílio-doença e aposentadoria. (mais ou menos como aqui)
Só pra se ter uma noção de o quanto é parecido o sistema previdenciário sueco com o nosso (buáááá!), por lá, a licença-maternidade cobre o pai e a mãe durante os três primeiros meses de vida do bebê, após este período um dos dois é obrigado a voltar ao ”batente”, provavelmente aquele que perdeu no “par-ou-ímpar”, enquanto o “vencedor” pode ficar por mais 13 ( eu disse “TREZE”) meses em casa - tudo pago pelo governo.
Uma prostituta, que não quis se identificar, mas me deixou o seu cartão (uhúú, oba!!! ) e fatura até 8 mil reais por mês, conta como funciona sua contribuição, ” Sou taxada como um tipo de secretária de luxo”.
PS: (filosofia de boteco) “Na Suécia, o orgasmo é bem planejado, as putas f*dem para pagar impostos e, no final, gozam com os benefícios do sistema. No Brasil, os filhos delas só se f*dem e nunca gozam - como uma pessoa frígida”.